segunda-feira, 20 de junho de 2011

O mundo não vai parar se você acomodar, mas você perderá com isto!

Ainda não aprendi conviver com esse tipo!
Quero noção... O tipo que estaciona. O tipo “ta bom do jeito que está”!
Certas pessoas são detestáveis e me causam pavor.
Aquela pessoa que não quer amadurecer, não se interessa em buscar novas informações ou se prende a um mundo sem vida, na mesmice e ainda se junta a grupo igualmente estapafúrdio.
Não cabe em mim, tal coisa
Não con-si-go!
Isso vale:
Se você tentou algo e não deu certo, tente novamente, tente de outra forma ou procure novo caminho, mas não pare e fique resmungando, siga em frente, Permita-se! Todo mundo erra e aprendemos sim, com os erros (quem ensinou que não?)
 Erramos na escolha do parceiro, erramos na escolha da roupa, erramos no corte de cabelo, erramos no penteado, qual o problema maior nisso? Vai ficar aí, se culpando por errar?
 Permita-se e veja o lado bom da situação, mesmo quando não sair do jeito certo... rsrsrs!
   Conheça novas pessoas, procure o que há de novo, saber como o mundo está girando nas diversas áreas, saúde, política, educação, voluntariado.
   E digo mais, não fique perto de pessoas assim, isso vai te contaminar! Não conviva com pessoas que tomaram gosto por este estilo de vida, a menos que você tenha interesse, a coragem, e lhe foi dado, como missão,  arrancá-lo dessa consumpção  e tenhas forças, suficiente, para tal (boa sorte nessa empreitada!).

Conviver com esse tipo de pessoa é morte lenta de intelecto, na certa!
Esse tipo te suga, rouba sua energia.
Exagero?
 Faça o teste você mesmo, dê uma olhada à sua volta, analise: como está seu circulo de amizades? Que tipo te cerca?  Pessoas pessimistas, esse é o pior tipo, esse sim, consegue te esfacelar, te colocar num marasmo, se você permitir, pois perderam o tempero da vida e querem que você os siga, pense e aja da mesma maneira que eles e terminarão todos no buraco, no breu da vida, num mundos em sentido e sem esperanças.
Reflita, faça um balanço da situação, dos últimos três anos, com que tipo você mais conviveu, como estavam e como estão hoje?
Não se espante se eles ainda estiverem lá, parados, onde você os deixou.
... Explique-me, como conviver com isto, pois ainda não aprendi!

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